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CORPAS 

Curadoria Duo Strangloscope

(CENSURA 16 ANOS/ NUDEZ)

ÁLAMO - Lívia Sá, Sofia Scharff (Brasil; 8:25)

ÁLAMO é um mergulho nas nuances e texturas de um corpo que se projeta no espaço. Navegando entre o primeiro e o último plano, somos levados a uma jornada sensorial através dos elementos que cercam esse corpo despido. Por vezes, os sentidos não cedem e o enquadramento não cabe e o corpo explora seus limites e arredores enquanto a pele se torna uma janela para respiros e sensações.

Filmado durante a pandemia, no início de 2021, o projeto nasceu da convivência das duas artistas, Lívia e Sofia, na Serra da Mantiqueira, onde encontraram isolamento e questionamentos nas fricções do interno com o externo, do mundo afora que habita o corpo adentro.

Projeto filmado em digital e filme Super 8mm.

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Jaguar - Luiza Spotorno (Brasil; 8:00)

“Jaguar” foi filmado em uma área de mineração abandonada em Roça Grande, MG. Duas artistas foram convidadas a ativar este espaço ao cortar e se alimentar de frutas nativas postas sobre uma antiga mesa de hospital. O resultado é um trabalho polimórfico parte-ficção parte-realidade, com suas linhas difusas.

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Carpela - Julie de Oliveira (Brasil; 3:35)  

Carpela busca inspiração nas obras "A Origem do Mundo" (Courbet), "Olimpia" (Manet) e "Vênus de Urbino" (Ticiano), na arte do corpo e em trabalhos de performance, como os das artistas Barbara Kruger e Marina Abramovic, e na música noise, a fim de discutir de maneira ensaística a afirmação da autonomia das mulheres e do corpo feminino na arte.

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She's ready - Nina Cavalcanti (Alemanha; 8:37)     

Uma provocação. Um filme que suscita questões e brinca com as fronteiras tênues que separam a realidade da ficção. Performance dentro da vida. Rituais e movimentos como dança.

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#lasciamiandare - La Preda - Monica Marioni (Italy; 6:59)

"La Preda" faz parte do projeto de arte #lasciamiandare (#deixemeir) de Monica Marioni. É sobre a relação destrutiva ou insensível entre a humanidade e o meio ambiente. Marioni o fez nas proximidades de Oristano, devastada por incêndios em 2021; Ela representa a humanidade como vítima e algoz do meio ambiente; o vínculo sagrado entre o homem e a natureza foi modificado, de um cordão umbilical vital para uma corda que segura e sufoca, em um círculo vicioso de papéis em que já não é mais único quem é o predador e quem é a presa.

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Hemorrhage - Ruth Hayes (EUA; 4:07)

Uma obra de agitação política contra o fim de Roe e a supressão do direito das mulheres de escolha.

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All my scars vanish in the wind - María Angélica Restrepo, Carlos David Velandia (Colombia; 14:18)

Entre memórias intrusivas e buscadas, uma mulher ouve um chamado desconcertante das profundezas de seu ser. Um grito enigmático por ajuda que se torna cada vez mais compreensível a guia até a ferida original, até a sua criança interior, a quem ela dará conforto para finalmente se tornar sua própria protetora.

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TELOS - Atsuhiko Watanabe (França; 14:54)

Uma mulher vagueia como um sonâmbulo nas ruínas de uma cidade.

Ela está assustada, como se atormentada por pesadelos.

No entanto, ela dança como se estivesse em transe com uma doce lembrança. Então, ela sussurra para o vazio, como se estivesse relembrando a memória de um amor perdido. Ela está à beira da loucura, obcecada pela morte. O impulso da dança a leva ao teatro de Telos, onde ela é conduzida ao desfecho de seu mundo.

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